No Estado de Illinois, EUA, em 1973, um casal narra uma impressionante história, conta a mulher: "nós estavamos acampados quando ouvimos um forte barulho no mato, Randy (seu companheiro de camping) levantou-se para verificar, nesse momento ele saiu do matagal e atacou." O relato prossegue informando que o animal tinha cerca de 2,5m de altura, por volta de 200kg, pelos brancos por todo o corpo e exalava um cheiro insuportável. Após alguns segundos de ameaça, o animal afastou-se retornando ao interior da mata. No mesmo período em que ocorreu o incidente em Big Muddy River, outros vários relatos seguiram-se.
Toda a força policial da região envolveu-se na caçada da fera. Em uma das diligências, formada por 14 homens e uma matilha de cachorros, os homens encontraram um forte rastro de um grande animal que levava a um celeiro; porém o que chamou a atenção dos caçadores foi a recusa dos cachorros em entrar na área suspeita, mas lá nada foi encontrado pelos homens.
No Himalaia, figura semelhante ao animal de Illinois é narrada entre os aldeões. Um hominídeo é conhecido pelos menos a 3 séculos como o Abominável Homem das Neves. No final do século XIX, um oficial médico, o major L. A. Waddel, narra em um livro o seu encontro com enormes pegadas na neve em Sikkin e a crença dos Tibetanos na figura do ser peludo. Desde então, surgiu uma febre à caça do animal, várias expedições de pesquisa foram enviadas ao Himalaia. Em 1970, o chefe da expedição britânica, Don Willians fotografou um dos ratros deixado pelo animal; em 1972 foi tirado um molde, que media cerca de 36cm de comprimento e 21cm de largura, e muito se assemelhava às fotos tiradas dois anos antes.
No ano de 1974, próximo ao Monte Everest, uma jovem narrou que arrebanhava seus iaques quando de repente um enorme macaco atacou-a. A jovem conseguiu desviar-se do ataque, mas o mesmo não aconteceu com um de seus animais, morto pela fera com um soco. O homem-monstro devorou a carne ali no local e em seguida afastou-se, sumindo entre as rochas da montanha.
Casos como estes são contados com freqüência entre os aldeões da região; para os estudiosos trata-se de uma mudação genética de algum símio que se adaptou ao ambiente das montanhas, contudo, nada científico foi provado da sua existência, senão as provas materiais coletadas na região, como pegadas, fotos, pêlos etc., que apenas apontam indícios da existência de um ser de proporcões enormes. Todas essas manifestações físicas coletadas pelo homem não soluciona o mistério, nem tranquiliza a mente de quem teve uma experiência de vivenciar a presença do ser abominável.
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